Nos dias atuais há pessoas que desprezam as coisas simples ou que são de graça e passam a valorizá-las quando têm que pagar alto preço por elas.
É um conceito equivocado de que o que é de graça ou muito barato, não presta.
Se ouvimos o anúncio de um espetáculo qualquer, um concerto, uma peça teatral, cuja entrada seja franca, logo pensamos que não vale a pena assistir.
Se é o convite para uma palestra em que não se cobrará ingresso, logo imaginamos que não pode ser coisa boa, mas, se ao contrário, ouvimos a chamada de uma palestra de um profissional qualquer, cujo ingresso custará um valor alto, logo ficamos entusiasmados e pensamos que vai ser muito boa.
O que costumamos fazer, nesses casos, é julgar o valor das coisas pelo seu preço, o que nem sempre é uma realidade.
O verdadeiro afeto de um amigo, por exemplo, não é cobrado. E muitas vezes nós não o valorizamos tanto quando valorizamos um cliente, que significa para nós um investimento financeiro.
O carinho de uma mãe não nos custa nada, mas é mais valioso do qualquer bem da Terra.
Há muitas coisas que nos chegam de graça, mas são de valor inestimável. Talvez seja por isso que não tenham preço em moeda.
O ar que respiramos nos chega gratuitamente, e sem ele não viveríamos.
A água que nos sustenta a vida, a natureza nos dá de graça.
O perfume que as flores espalham não nos custa nenhum centavo.
O sol que nos aquece e ilumina jamais nos foi cobrado.
É importante que passemos a ver as coisas pelo seu real valor e pela importância que pode representar em nossas vidas.
Há coisas que custam muito e nada acrescentam a nossa economia moral.
E há outras que não custam nenhuma moeda, mas que são de alto valor para nosso bem-estar físico e mental.
Pense nisso!!! Mas pense agora!
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